Nesta terça-feira comemora-se o Dia Mundial do Rock. A data existe desde 1985, quando Bob Geldof organizou o Live Aid, evento que ocorreu simultaneamente na Filadélfia e em Londres. O objetivo do Live Aid era o fim da fome na Etiópia e contou com a participação de nomes como Led Zeppelin, Black Sabbath, David Bowie, Phil Collins, Bob Dylan, Duran Duran e Santana, entre muitos outros.
O rock faz parte da vida de muitas pessoas, seja como meio de trabalho ou por questão de gosto musical. Entre as pessoas envolvidas com o rock está Rogério Dias de Oliveira, conhecido como Jazz. Ele é guitarrista da banda rio-clarense Dezakato que neste mês de julho completa 20 anos de existência. Atualmente com 37 anos de idade e aproximadamente 30 de rock, Oliveira faz parte da Dezakato desde 1997.
O guitarrista relembra que conheceu o rock na década de 80.
"Lá pelos anos de 80 e 83 minha mãe me levava para cortar cabelo em uma amiga, cujos filhos, adolescentes, já ouviam esse tal de Rock and Roll. Um deles tocava baixo em uma banda e nos fundos do salão ficavam os amplificadores e a irmã mais nova me emprestava discos do Kiss. Eu achava tudo aquilo muito curioso", recorda. Em 97, a convite de Pedro Brochini, fundador da Dezakato, foi tocar na banda, na qual permanece até os dias atuais.
"E hoje, com o passar dos anos e ainda tocando Rock, numa banda como o Dezakato onde prevalece, o respeito, a alegria, uns drinks aqui e ali, foram inúmeras amizades ao longo desses anos, shows e gravações, é muito gratificante ser do Rock, minha experiência tem sido positiva.
É assim que o Rock tem sido parte da minha vida, nem mesmo o futebol uniu tantas pessoas de tantas partes do mundo quanto o Rock e isso é histórico", avalia o músico.
Rinaldo da Silva Neto, mais conhecido como Netão, é baixista e backing vocal da Dezakato. Ele acredita que, desde 1990, quando foi formada a banda, o mercado do rock sofreu bastante mudanças, sendo que existem mais lugares para tocar e maior facilidade para gravar e lançar discos.
"E com a internet melhorou muito também, hoje a pessoa pode disponibilizar tudo o que você quiser no Myspace ou Fotolog. Mas, com essa certa "facilidade", o mercado ficou mais competitivo, pelo fato de que existem muito mais bandas com trabalhos de qualidade. Para quem está a fim de trabalhar e levar a música e o rock a sério é uma boa época", acredita o baixista.
Na avaliação do baixista atualmente há o rock que está na mídia e é bastante comercial e o rock que feito no underground, de maneira independente. "Eu particularmente gosto das bandas mais antigas, não que não tenha nada de bom sendo feito, tem sim, dentro do cenário independente há muita coisa legal, sendo feito com seriedade sem seguir modismo e longe dos holofotes da grande mídia. Quem tem interesse é só ir atrás porque está tudo mais perto do que se imagina", afirma Neto.
E quem pensa que rock é coisa apenas de homem, está enganado. Em Rio Claro, a jornalista Vivian Guilherme prova que mulher sabe e pode fazer parte deste cenário. Há nove anos ela criou o Festival de Rock Feminino, atualmente é vocalista das bandas Valeryana e Istha e ainda produz bandas de rock.
"Percebo que o rock ganha cada vez mais espaço no mercado. As crianças estão começando a gostar mais de rock, elas ouvem mais cedo, até por conta de bandas emos e power pop. Elas se identificam com as letras e acho que este é um começo para que no futuro comecem a ouvir algo mais aprimorado dentro do rock", diz Vivian.
Questionada sobre como o rock faz parte de sua vida, Vivian é enfática ao dizer que vive de rock 24 horas por dia. "É algo que virou normal em minha vida, ouço de tudo um pouco, mas vivo de rock 24 horas por dia. Sempre tentei ser patricinha, mas nunca consegui me enquadrar no estilo. Um dia comecei a ouvir rock e aos 15 anos decidi ser roqueira. No rock você não precisa ter padrão de roupa, você é aceita do jeito que estiver", afirma Vivian.
Apesar de não ser muita novidade a participação feminina no rock, a jornalista considera que ainda existe preconceito. "Ainda tem um pouco de preconceito, algumas pessoas acham que elas não sabem tocar.
O guitarrista relembra que conheceu o rock na década de 80.
É assim que o Rock tem sido parte da minha vida, nem mesmo o futebol uniu tantas pessoas de tantas partes do mundo quanto o Rock e isso é histórico", avalia o músico.
Na avaliação do baixista atualmente há o rock que está na mídia e é bastante comercial e o rock que feito no underground, de maneira independente. "Eu particularmente gosto das bandas mais antigas, não que não tenha nada de bom sendo feito, tem sim, dentro do cenário independente há muita coisa legal, sendo feito com seriedade sem seguir modismo e longe dos holofotes da grande mídia. Quem tem interesse é só ir atrás porque está tudo mais perto do que se imagina", afirma Neto.
E quem pensa que rock é coisa apenas de homem, está enganado. Em Rio Claro, a jornalista Vivian Guilherme prova que mulher sabe e pode fazer parte deste cenário. Há nove anos ela criou o Festival de Rock Feminino, atualmente é vocalista das bandas Valeryana e Istha e ainda produz bandas de rock.
"Percebo que o rock ganha cada vez mais espaço no mercado. As crianças estão começando a gostar mais de rock, elas ouvem mais cedo, até por conta de bandas emos e power pop. Elas se identificam com as letras e acho que este é um começo para que no futuro comecem a ouvir algo mais aprimorado dentro do rock", diz Vivian.
Questionada sobre como o rock faz parte de sua vida, Vivian é enfática ao dizer que vive de rock 24 horas por dia. "É algo que virou normal em minha vida, ouço de tudo um pouco, mas vivo de rock 24 horas por dia. Sempre tentei ser patricinha, mas nunca consegui me enquadrar no estilo. Um dia comecei a ouvir rock e aos 15 anos decidi ser roqueira. No rock você não precisa ter padrão de roupa, você é aceita do jeito que estiver", afirma Vivian.
Apesar de não ser muita novidade a participação feminina no rock, a jornalista considera que ainda existe preconceito. "Ainda tem um pouco de preconceito, algumas pessoas acham que elas não sabem tocar.
0 comentários:
Postar um comentário